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Foto do escritorespaco horizonte

Espaço multicultural em Sete Lagoas



Estância Terreiro Cultural Urbano Foto Divulgação
Estância Terreiro Cultural Urbano Foto Divulgação



Sete Lagoas ganhou recentemente um novo espaço multicultural, o Estância Terreiro Cultural Urbano. A casa fica na Rua Policena Mascarenhas e se propõe a ser palco das mais diversas manifestações culturais, artísticas e também sociais. E por isso está lançando um chamamento público para conhecer e mapear artistas, produtores culturais e empreendedores da economia criativa de Sete Lagoas e da região, que podem vir a se apresentar ou utilizar o espaço.

Os interessados podem preencher o formulário online https://forms.gle/FgoP8nVCiVtKFmL46 com uma descrição da atividade e deixar algum contato para que a equipe do Estância possa fazer contato e saber mais detalhes do trabalho. O formulário aceitará respostas até o final de abril.

“Artistas solos, bandas, grupos de teatro, artesões, artistas plásticos, coletivos culturais e tantos outros agentes culturais são bem-vindos, queremos conhecer seus produtos culturais, serviços e projetos em todas as expressões artísticas e culturais. Temos paixão pela arte e queremos trazer quem tem esse mesmo sentimento para engrandecer ainda mais nosso espaço”, convida Rodrigo Barbosa que é um dos produtores culturais da casa e idealizador do chamamento.

Estância Terreiro Cultural Urbano

A ideia do espaço surgiu do desejo dos amigos Heider Santos e Maycon Soares, que cresceram juntos, e de Leonardo Santos, que também é da família, em ter na Sete Lagoas de hoje um lugar para se realizar os sambas de roda que aconteciam nos quintais do Bairro Santa Luzia na década de 90 e por isso o nome terreiro. Em 2021, começaram a fazer o projeto Samba de Segunda no Estância Diamantina. O nome Estância veio como herança desta fase e o Samba de Segunda ganhou uma nova casa.

Como a história do nome da casa traz também a proposta, Heider conta que a parte do ‘Cultural Urbano’ foi pensado pelo desejo do espaço “ser realmente ocupado pela diversidade cultural que existe na região de Sete Lagoas e pela pluralidade de usos da casa. Tudo que a gente puder fazer para impulsionar e promover o crescimento das pessoas nós vamos fazer aqui”. Maycon completa dizendo que “tudo começou com o samba e a cultura preta, mas a proposta é ser um lugar de acolhimento para todas as artes e públicos. Um lugar onde cada um possa ser e estar presente”.

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